/* ----- Customização do Leia mais (Jump-break) ----- */ .jump-link a:link, .jump-link a:visited, .jump-link a:hover { background: url(https://imagizer.imageshack.us/v2/260x60q90/233/botaocontinuelendo.png) no-repeat left top; padding: 5px; }

terça-feira, maio 08, 2012

ARTIGO - A DIFERENÇA DE COMUNICADO PARA UM INSULTO É UMA EXPESSURA DE UM FIO DE CABELO


Uma coisa que sempre andei notando são os fatores que levam uma simples frase a ser considerado grosseria.

As vezes basta acrescentar uma palavra amais numa frase para ser considerada uma grosseiria

(Podem ser até mesmo palavras de expressão de espanto, irritação ou impaciência, como "poxa, caramba,pô, etc.")

Mas, o que mais entrou em destaque foi "o tom de voz".

Vou dar um exemplo:

Digamos que você trabalha numa biblioteca, e acabou colocando um livro em uma seção errada.

Imagine esses 2 casos, em é falado quase a mesma frase, no qual, o primeiro é dito com o volume da voz mais alto e no segundo é dito de forma mais baixa e mais calma:

1- Jorge, tem um livro no lugar errado, hein!! (O "hein" da um toque especial na grosseria)

2- Jorge, tem um livro no lugar errado!


Eu, geralmente sou calmo com as pessoas, mas eu notei que meu tom de voz alterava muito quando eu tentava ensinar um colega da faculdade que estava com dificuldades, se eu repetisse algo que já havia ensinado, ou se falasse algo e ele não entendesse, o volume da minha voz subia, e parecia um tanto grosseiro.

Claro que isso não é algo que possa ser considerado apenas TDAH, pois, eu mesmo, trabalho com gente no qual “todas” as suas frases soam em tons grosseiros. E assim que tive mais medo de ser visto como esta pessoa é vista.

Hoje opto sempre por falar sempre em tom mais baixo e calmo. o ruim é que as vezes exagero, e comentam que eu falo "para dentro", e as vezes não entendem o que eu falo.
 Segue abaixo um fragmento de uma matéria sobre etiqueta que achei em um site:



A arte da conversação

Usar as palavras com habilidade é essencial no mundo dos negócios. Você pode ser um profissional brilhante, mas se comete erros gramaticais, de pronúncia e de vocabulário, engole palavras, tem uma inflexão falsa ou uma voz desagradável terá dificuldade em persuadir os outros a aceitar suas idéias ou a comprar seus produtos. Pode até mesmo ser esquecido quando se tratar de promoções e aumentos. Falar demais, interromper seu interlocutor para contradizê-lo ou sufocá-lo com opiniões categóricas e sair distribuindo conselhos sem que ninguém os tenha pedido - tudo isso deve ser abolido da conversação. "Para criar um clima de cordialidade, é preciso que o diálogo obedeça a um ritmo natural, um vaivém inteligente de réplicas, uma espécie de torneio no qual cada jogador tem a sua vez", diz Martha Calderaro em seu livro Etiqueta e Boas Maneiras (editora Nova Fronteira).

E se você quer realmente manter a boa convivência no trabalho e se preocupa em preservar sua imagem, não exagere no tom de voz e maneire nos gestos. Saiba ouvir, evite excesso de familiaridade (ou de franqueza), fofocas, reclamações e indiscrições. Também não há quem agüente mau humor, puxa-saquismo e autopromoção. Tem mais: fuja de gírias, expressões estrangeiras, jargões técnicos e, claro, palavrões e piadas longas ou de mau gosto.

Fonte de A arte da conversação:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/regras-de-etiqueta-mulher/etiqueta-no-trabalho.php

Nenhum comentário:

Postar um comentário