E vamos ao monstro que nasceu conosco, que assusta os que estão ao nosso
redor, que irritou os nossos pais, que nos atrasou no inicio da nossa vida acadêmica
e social e que evita de fazermos as nossas obrigações...
Agora, qual será a nossa escolha sobre o que devemos fazer com ele?
Sermos dominados?
Quem adere a esta escolha vive transtornado com tudo que lhe aconteceu em
função do "Monstro", só fica lembrando que é infeliz, e a cada
frustração causada por ele, se pune por isso, sem tomar qualquer providencia
significante, podendo até mesmo usar o Monstro como desculpa para suas falhas.
Aceita-lo?
Quem escolhe essa maneira de tratá-lo é o chamado sortudo da vida, não tem
grandes responsabilidades que exijam atenção e não vê grandes ameaças causadas
por ele... é só um cãozinho que é arteiro de vez em quando, vive bem com isso e
não toma providências relevantes
Tentarmos matá-lo?
é quem se frustra tanto com esse monstro para ele não passa de uma praga que
não tem nenhuma utilidade, que só quer achar a cura com remédios, terapias e
etc.Sendo que ele sempre esteve conosco e faz parte de nós, matar ele é uma
verdadeira utopia.
Domá-lo?
É quem sabe que pode ser devorado por ele e também reconhece que seria muito
útil um monstro de estimação, então aprende as maneiras necessárias para domá-lo
e ao invés do monstro subtrair suas forças, ele passaria a somar, tendo assim
seu dono uma vida mais promissora e um diferencial digno de grandes domadores
atuais e do passado.
Domar de fato, conforme aliás disse pra esse amigo: mesmo com tdah e tudo eu acabei amando tanto você e sequer sabia ainda, quem sabe o tdah não influenciou nisso também? Rsrs e se eu amo outras pessoas também vão te amar.
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